Depois de 14 dias de investigação, a Polícia identificou quatro homens acusados de matar o empresário Antônio Wander Magalhães Timbó, dentro da garagem do apartamento onde ele morava, no bairro Edson Queiroz, em Fortaleza. De acordo com o delegado que comandou os trabalhos, Rommel Kerth, os bandidos frequentam os melhores ambientes da cidade e fazem parte de uma organização criminosa muito perigosa. A quadrilha seria composta por 20 pessoas e teria comprado até um apartamento de luxo usando dinheiro de saidinhas bancárias.
Os acusados indentificados são os paraenses Thiago Ferreira Sales (Black), Márcio da Costa Lôbo (Cachorro), Vitor da Silva Furtado e Salaciel Monteiro Trindade. A namorada de Márcio, a cearense Camila Nascimento Sousa, é única presa da quadrilha.
Thiago Sales é o acusado de atirar e matar o empresário. Ele responde, inclusive, por um assalto a uma joalheiria em um shopping de Fortaleza, em 2008. Já Márcio Lôbo “Cachorro” é o chefe da quadrilha e está foragido da Justiça do Pará.
Com a ajuda de um papiloscopista da Polícia Federal de Pernambuco, a Polícia cearense identificou Vitor da Silva Furtado. Tal identificação foi possível pelas impressões digitais de sangue deixadas em um veículo na garagem do prédio, no dia do crime. Ele foi o piloto da moto no dia da ação criminosa.
O crime e a investigação
Os acusados indentificados são os paraenses Thiago Ferreira Sales (Black), Márcio da Costa Lôbo (Cachorro), Vitor da Silva Furtado e Salaciel Monteiro Trindade. A namorada de Márcio, a cearense Camila Nascimento Sousa, é única presa da quadrilha.
Thiago Sales é o acusado de atirar e matar o empresário. Ele responde, inclusive, por um assalto a uma joalheiria em um shopping de Fortaleza, em 2008. Já Márcio Lôbo “Cachorro” é o chefe da quadrilha e está foragido da Justiça do Pará.
Com a ajuda de um papiloscopista da Polícia Federal de Pernambuco, a Polícia cearense identificou Vitor da Silva Furtado. Tal identificação foi possível pelas impressões digitais de sangue deixadas em um veículo na garagem do prédio, no dia do crime. Ele foi o piloto da moto no dia da ação criminosa.
O crime e a investigação
Segundo informações da Polícia na época, o empresário havia sacado a quantia de R$ 3 mil de uma agência bancária na avenida Pontes Vieira, na tarde do dia 9 de julho. Ele foi seguido por dois bandidos que estavam em uma moto Titan, cor vermelha, até a garagem do prédio onde morava, localizado na rua Mário Fernandes, no Conjunto Guararapes, bairro Água Fria.
Ao anunciarem o assalto, o empresário reagiu. Houve luta corporal e Antonio Wander acabou sendo baleado. Na garagem, foram encontradas cápsulas de bala calibre 380. Os bandidos abandonaram a moto no local e fugiram em um carro Gol, cor vermelha, que dava apoio. Imagens do circuito interno mostraram a ação dos criminosos no local.
Com a ajuda de testemunhas, primeiro a Polícia conseguiu produzir o retrato falado de um dos envolvidos na morte do empresário. Depois, começou a desmontar um esquema da quadrilha, que teria cerca de 20 componentes.
Durante as investigações, os policiais verificaram que os bandidos que mataram o empresário teriam relação com quatro outros criminosos, especialistas em saidinhas bancárias, presos no dia 25 de junho. Eles andavam em um veículo modelo Tucson, que foi monitorado pela Polícia.
No início da semana, usando o carro, os acusados de matar o empresário chegaram a ser cercados pela Polícia na avenida Monsenhor Tabosa. Houve troca de tiros, mas o veículo é blindado e os ladrões conseguiram fugir. Apenas Camila do Nascimento Sousa foi presa.
Depois disso, os investigadores descobriram um apartamento no Montese. No local havia documentos que comprovam que a quadrilha agia há muito tempo, em vários Estados do Nordeste. Além de morar e frequentar áreas nobres da Capital, os bandidos chegam a gastar R$ 3 mil em uma noite de festa
Ao anunciarem o assalto, o empresário reagiu. Houve luta corporal e Antonio Wander acabou sendo baleado. Na garagem, foram encontradas cápsulas de bala calibre 380. Os bandidos abandonaram a moto no local e fugiram em um carro Gol, cor vermelha, que dava apoio. Imagens do circuito interno mostraram a ação dos criminosos no local.
Com a ajuda de testemunhas, primeiro a Polícia conseguiu produzir o retrato falado de um dos envolvidos na morte do empresário. Depois, começou a desmontar um esquema da quadrilha, que teria cerca de 20 componentes.
Durante as investigações, os policiais verificaram que os bandidos que mataram o empresário teriam relação com quatro outros criminosos, especialistas em saidinhas bancárias, presos no dia 25 de junho. Eles andavam em um veículo modelo Tucson, que foi monitorado pela Polícia.
No início da semana, usando o carro, os acusados de matar o empresário chegaram a ser cercados pela Polícia na avenida Monsenhor Tabosa. Houve troca de tiros, mas o veículo é blindado e os ladrões conseguiram fugir. Apenas Camila do Nascimento Sousa foi presa.
Depois disso, os investigadores descobriram um apartamento no Montese. No local havia documentos que comprovam que a quadrilha agia há muito tempo, em vários Estados do Nordeste. Além de morar e frequentar áreas nobres da Capital, os bandidos chegam a gastar R$ 3 mil em uma noite de festa
Fonte:JangadeiroOnline.
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