Em depoimento, ele disse ter sido abordado em sua própria casa e por isso não conseguiu se apresentar no horário para a pré-temporada de 2011 do clube, no Engenhão.
Imagens do circuito interno no prédio onde o jogador mora, na Barra, comprovariam que objetos supostamente roubados foram retirados por ele e escondidos.
O inspetor responsável pela investigação, Alexandre Pereira, disse que o atleta chegou ao edifício por volta das 4h e subiu para o apartamento. Quando desceu, às 8h50, seria possível perceber a simulação do crime.
Caso seja condenado, o jogador pode pegar de dois a oito anos de prisão.
Fonte:http://www.band.com.br
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