Apesar do avanço, mais de um milhão de cearenses, nessa faixa etária, ainda não sabem ler e nem escrever um bilhete simples em português, idioma oficial do País, critério básico para ser considerado alfabetizado, segundo o IBGE.
- Melhores
Além de Fortaleza, Pacatuba, com índice de 9,4%; Maracanaú (9,7%); Caucaia (12,9%); Eusébio (13,5%); Crato (15,0%); Maranguape (15,4%); Horizonte (15,7%); Juazeiro do Norte (16,2%) e Sobral (17,0%) apresentaram as menores taxas de analfabetismo em dez anos.
- Piores
Enquanto que Salitre (39,9%), Granja (38,6%); Coreaú (36,8%); Quixelô (36,8%); Uruoca (36,5%); Graça (35,7%); Croatá (35,5%); Barroquinha (35,5%); Tarrafas (35,5%) e Parambu (35,1%) têm as maiores taxas de analfabetismo no período.
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