A informação é da coordenadora do programa naquele cidade, Najara Almeida. Ela revela que a visita dos pesquisadores coincidiu com o período de campanha eleitoral, quando muitos vão até as casas de eleitores pedir votos para candidatos. Parte da população não sabe diferenciar o funcionário do IBGE do militante partidário e, para não serem incomodados, não respodem ao questionário.
O número de domicílios onde os recenseadores sofreram resistência ainda não foi informado. Mas cada ocorrência deste tipo foi registrada na Central de Atendimento do Instituto pelo pesquisador barrado. De lá, um supervisor entra em contato com o morador e tenta convencê-lo a receber a visita, esclarencendo o trabalho do órgão.
Najara Almeida diz que no casos de resistência, nenhum dos domiciliados em Quixadá tratou mal o pesquisador. Em média, cerca de duas mil casas são visitadas diariamente no município.
Com informações da Revista Central
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