“Minhas lembranças desse ícone cearense datam dos tempos em que estudava jornalismo no Recife, no início dos anos 60, quando Luiz Beltrão falava aos seus alunos sobre os progressos do estudo do jornalismo no Brasil, destacando o pioneirismo de Adísia Sá. Eram frequentes as menções à luta que a líder sindical, também filósofa, empreendia no Ceará para criar um curso de jornalismo”.
Com este texto, o escritor e jornalista José Marques de Melo abre sua fala sobre a jornalista de Adísia Sá, uma das personagens de seu livro Sete Valquírias Midiáticas, lançado este ano pela Arte e Ciência Editora. A decana mulher da imprensa cearense é considerada hoje um ícone nacional por todo o trabalho que realizou, tanto em jornais quanto no rádio, e ainda com inspiradas incursões na literatura.
Com este texto, o escritor e jornalista José Marques de Melo abre sua fala sobre a jornalista de Adísia Sá, uma das personagens de seu livro Sete Valquírias Midiáticas, lançado este ano pela Arte e Ciência Editora. A decana mulher da imprensa cearense é considerada hoje um ícone nacional por todo o trabalho que realizou, tanto em jornais quanto no rádio, e ainda com inspiradas incursões na literatura.
Toda a sua vida, desde sua origem em Cariré, interior do Ceará, está sendo agora registrada no documentário de uma hora que está sendo realizado pela TV Assembleia, e roteirizado por Ângela Gurgel, Janaína Gouveia (que também apresenta o programa especial) e Tadeu Nobre.
O documentário, segundo os autores, ainda não está definido na grade de programação da TV Assembleia, mas a previsão inicial é que seja exibido na próxima semana, após o Questão de Ordem, apresentado por Renato Abreu. A jornalista conta sobre a sua trajetória na imprensa cearense, sua vida acadêmica, e também como escritora.
Ângela Gurgel informou que para a realização do documentário teve acesso a todos os arquivos pessoais de Adísia, que agora está sendo transferido para o Memorial da Família Jereissati, coordenado pelo jornalista Nilton Almeida. Ângela revelou que ficou impressionada com a organização de Adísia, que catalogou, inclusive, todos os artigos que publicou, desde o início de sua incursão no jornalismo. Ela foi também a primeira jornalista cearense com carteira assinada, fundadora do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Ceará, tendo passado por diversos órgãos de comunicação local, revela Angela. ()JS/CG
Fonte: Coordenadoria de Comunicação da Assembleia Legislativa
Fonte: Coordenadoria de Comunicação da Assembleia Legislativa
Um comentário:
Ângela e sua equipe realizam um trabalho muito bonito para a recuperação e preservação da memória histórica do Ceará!
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