Toque de recolher, proibição decretada por um governo ou autoridade, de que pessoas permaneçam nas ruas após uma determinada hora, vem sendo implantado em muitas cidades cearenses como forma de conter os ânimos dos adolescentes. Além de Chaval, Quixadá, Eusébio, Irauçuba, Canindé e Aiuaba também adotaram a medida. Para o presidente da Associação dos Conselheiros e Ex-conselheiros do Estado do Ceará (Acontece), Eulógio Neto, a solução do problema não está na medida restritiva de direito, a qual considera abusiva.
O papel dos conselheiros também não é “pegar crianças”. Na sua opinião, as portarias baixadas tendem a fracassar.
Como solução, ele aponta a implantação de uma agenda permanente de inclusão social. Esse trabalho somente poderá ser feito com a união de todos os poderes constituídos, principalmente os governos municipais, estaduais e Federal. Para o presidente da Associação Cearense dos Magistrados (ACMAG), juiz Marcelo Roseno de Oliveira, as medidas restritivas são tomadas, na verdade, com o propósito de proteger as crianças e adolescentes.
(Com informações do DN)
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