
Ao analisar o material enviado pela Prefeitura Municipal, o promotor de Justiça da comarca de Santana do Acaraú, Igor Pinheiro, observou que João Ananias foi um dos ex-gestores que concedeu o benefício ilegal a determinados servidores públicos, causando, ao longo da gestão, um prejuízo ao Município de cerca de R$ 2,6 milhões.
A ação civil pública do MPE requer o retorno dos funcionários aos cargos nos quais foram legitimamente investidos ou, no caso de extinção, serem remanejados para cargos compatíveis com o originário, com remuneração nunca inferior a um salário mínimo. O promotor quer, ainda, a condenação de João Ananias a ressarcir ao município os R$ 2.6 milhões corrigidos e atualizados monetariamente.
Fonte:VERNEWS
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