As seculares tragédias gregas, passando ao teatro contemporâneo de Nelson Rodrigues com suas tragédias cariocas e por fim, mas não o final desta atividade as tragédias atroz que abarrotam as manchetes dos jornais.
O teatro é um espaço onde encontramos nós mesmo: humanos. É lá que o homem se despi, veste outra faceta, denuncia e manifesta. Declara em gestos e palavras os zilhões de sentimentos que nos preenche e esvazia a cada momento que respiramos.
Porém este patrimônio está prestes a entrar em extinção. Se nós espectadores (leitores) não participarmos, intercedermos. Não saberemos mais sobre nós mesmo. É necessário platéia para um espectáculo acontecer. Investir na arte é investir na nossa história. O legado que ficará para as futuras gerações. Assim como nós que ainda temos o privilégio de saudar o teatro e termos reconhecimento que produzimos algo de qualidade. “Parabéns… Muitas felicidades!”
O teatro é um espaço onde encontramos nós mesmo: humanos. É lá que o homem se despi, veste outra faceta, denuncia e manifesta. Declara em gestos e palavras os zilhões de sentimentos que nos preenche e esvazia a cada momento que respiramos.
Porém este patrimônio está prestes a entrar em extinção. Se nós espectadores (leitores) não participarmos, intercedermos. Não saberemos mais sobre nós mesmo. É necessário platéia para um espectáculo acontecer. Investir na arte é investir na nossa história. O legado que ficará para as futuras gerações. Assim como nós que ainda temos o privilégio de saudar o teatro e termos reconhecimento que produzimos algo de qualidade. “Parabéns… Muitas felicidades!”
Texto: Celso Oliveira (ATOR)
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