
No mês de fevereiro, os saques totalizaram R$ 4,5 bi, retração de 2,61% em relação ao mesmo mês do ano passado; fator positivo, que pode significar estabilidade no volume de saques e também no mercado de trabalho. Ainda em fevereiro, a arrecadação líquida foi de R$ 1 bilhão (+ 14,1%) e a bruta de R$ 5,5 bilhões (+ 11,5%). Cerca de 60% dos saques estão relacionados à demissão; 13% aposentadoria; e 7% habitação.
No acumulado dos últimos 12 meses, a arrecadação bruta já soma R$ 68,3 bilhões, e os saques R$ 54,9 bilhões, resultando em arrecadação líquida de R$ 13,3 bilhões.
"Os comparativos mostram a força do mercado brasileiro, com o aumento do patrimônio do FGTS, que é dinheiro do trabalhador" destacou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
O crescimento do emprego com carteira assinada reflete de forma positiva a arrecadação liquida do FGTS, aumentando os depósitos. Somente em fevereiro deste ano, foram criados 280.799 novos empregos com carteira assinada no Brasil, número recorde para o período.
Em janeiro deste ano, o FGTS obteve arrecadação bruta de R$ 6,7 bilhões, 16,83% maior que o mesmo período de 2010. A arrecadação líquida foi de R$ 2,7 bilhões, um aumento de 18% em relação ao mesmo mês de 2010. No período analisado, o volume de saques em conta vinculada também cresceu, alcançando a quantia de R$ 3,9 bilhões.
Silveira Roccha
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