No final daquele ano, novo processo seria aberto, e vencido por uma empresa chinesa, que chegou a fazer testes no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira (IPPOO II), em novembro.
À época, Cals esteve no IPPOO II. Eufórico, pediu que jornalistas acionassem seus telefones como forma de provar que o sistema, mesmo em procedimento demonstrativo, era eficiente. Podia ser, mas não foi adotado.
Sem grandes explicações, os chineses foram embora, e os internos das penitenciárias cearenses continuam escapulindo com o auxílio de ligações telefônicas.
Lindomar Rodrigues
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