Segundo o advogado, ele ficou sabendo da informação por meio de um detento que dividia a cela com o Bola na Penitenciária Nelson Hungria. “A mulher dele [do preso] me ligou na quinta [14] dizendo que o marido dela queria conversar comigo a respeito de um assunto que me interessaria. Achei que fosse sobre trabalho e na sexta [15] fui à penitenciária, mas ele [o detento] me falou sobre o plano”, contou Arteiro.
Os planos de Bola, segundo Arteiro, seriam as mortes dos três – da juíza, do delegado e dele mesmo – e mais de dois policiais civis do Grupo de Resposta Especial (GRE). “De acordo com [...] seríamos mortos porque estamos prejudicando a vida dele [do Bola]”, afirmou o advogado.
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