O fato aconteceu em junho de 2008, na ocasião, a mulher que estava com 9 semanas de gestação. Junto ao marido, a gestante dirigiu-se ao caixa preferencial, mas teve atendimento negado, pois a atendente alegou que qualquer pessoa poderia fingir estar grávida para ter atendimento prioritário.
Sem atendimento
O gerente do estabelecimento foi chamado, mas ele também negou o atendimento proritário, reafirmando a necessidade de uma prova da gestação. Sem resolver a situação, o casal procurou outros responsáveis, mas sem sucesso.
A gestante acabou ficando sem atendimento. Ela colheu os nomes dos atendentes e registrou queixa no shopping onde fica a rede cinemas, mas não obteve respostas.
Caso na Justiça
Tal situação acabou indo à Justiça. A UCI Cinemas não se pronunciou, assim o juíz que analisou o caso entendeu que o silêncio da empresa levou a acreditar que os fatos relatados pela vítima eram verdadeiros.
Condenada, a rede de cinemas terá que pagar um valor fixado em 12 salários mínimos, correspondendo a R$ 6.5 mil.
Silveira Roccha
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