Antes dela, já haviam ancorado no mesmo perímetro irrigado três outras empresas paulistas de Ribeirão Preto e uma oriunda de Garanhuns, em Pernambuco.
Seguindo o mesmo caminho das outras, a Mata Branca encaminhou ao Banco do Nordeste pedido de financiamento, já em análise.
Os três pecuaristas paulistas, o mineiro e o pernambucano apostam no projeto Leite do Ceará, criado e em implementação pela Agência de Desenvolvimento (Adece) com o objetivo de tornar este Estado um grande polo de pecuária leiteira.
Zuza de Oliveira, presidente da Adece, revela que a chegada dessas empresas de pecuária aportarão aqui não só investimentos que criarão novos empregos no campo, mas, principalmente, novas tecnologias.
“É um trabalho de formiguinha em que uma empresa traz a outra. Isso está acontecendo porque os empresários – que ouviram nossa proposta em Ribeiro Preto, no Triângulo Mineiro e em Garanhuns – vieram aqui e conheceram com seus próprios olhos a realidade cearense, que inclui oferta de água e de energia, bons solos, financiamento e boa mão de obra”, explica Zuza de Oliveira.
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