As caminhonetes custariam R$ 1,6 milhão aos cofres públicos. Segundo o relator, o uso de Hilux “de luxo”, conforme descreveu, não se justificaria para os fins apresentados pela Seplag. “São veículos muito luxuosos para passeio. Os gestores da Seplag circulam, geralmente, dentro de Fortaleza. A inspetoria mostrou que existem pelo menos três modelos de caminhonetes mais baratos”, afirmou.
A decisão do Tribunal foi tomada ontem, com base em representação do Ministério Público de Contas. De acordo com o relator, a Seplag terá dez dias para esclarecer os motivos da escolha dos veículos “de luxo”, caso queira dar continuidade ao processo de compra. O caso pode voltar ao Pleno do TCE até o fim deste mês.
Esse não é o primeiro impasse envolvendo a compra de Hilux no Governo Cid Gomes (PSB).
(O Povo)
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