Idosos do bairro Quintino Cunha fazem intervenção no Terminal do Antônio Bezerra em campanha de conscientização da população em relação ao assento preferencial disponível nos transportes coletivos. O evento, organizado pelo Programa Municipal de Atendimento Básico à Pessoa Idosa (Pabi), contou com declamação de poesia, apresentação de dança e teatro, encerrando-se com um coral de pessoas da terceira idade.
A aposentada Maria de Lurdes da Silva, mesmo nervosa por declamar em público sua poesia, participou orgulhosa da intervenção. Ela fez questão de dizer que os usuários de ônibus precisam olhar com mais carinho quem precisa dos assentos durante as viagens de ônibus. "Tem gente que vê que a gente está lá em pé, sofrendo, e, mesmo assim, não cede o lugar. E, às vezes, tem uns motoristas meio chatos que não param pra gente", completa.
A falta de respeito dos motoristas é motivo de queixa da maior parte dos idosos que frequentam o Terminal do Antônio Bezerra. O aposentado Martinele Lemos, por exemplo, já teve de ir pessoalmente a uma empresa de ônibus reclamar de um motorista que o ignorou na parada de ônibus. "Isso de assento preferencial nunca funcionou de verdade. Quando o ônibus está lotado eu nem subo, que é para não ter aborrecimento. Mas quando tem que reclamar, eu reclamo", desabafou.
A falta de respeito dos motoristas é motivo de queixa da maior parte dos idosos que frequentam o Terminal do Antônio Bezerra. O aposentado Martinele Lemos, por exemplo, já teve de ir pessoalmente a uma empresa de ônibus reclamar de um motorista que o ignorou na parada de ônibus. "Isso de assento preferencial nunca funcionou de verdade. Quando o ônibus está lotado eu nem subo, que é para não ter aborrecimento. Mas quando tem que reclamar, eu reclamo", desabafou.
Fonte: Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário