Professores estariam sofrendo ameaças e assédio moral pelo governo do estado

Vi muito cedo através do blog do amigo Wilson Gomes,  que cerca de 500 professores da rede pública do Estado, deixaram na manhã desta sexta-feira, 25, a Capital da zona Norte, Sobral, com destino a Fortaleza, para participarem de uma assembleia que define se voltam ou não a paralizar suas atividades a partir de segunda-feira, 28. Os professores em sua totalidade, viajaram com a certeza que farão frente ao movimento anti-grevista, organizado pelas Credes. "Sabemos que Fortaleza adere em massa quando assunto é greve. Mas vamos ouvir as propostas se acharmos que teremos que votar a favor da greve. Faremos isso". disse um dos professores que embarcou e um dos ônibus com destino ao Ginásio Paulo Sarasate, onde as 8h, inicia a concentração para a tomada de decisão.


A viagem acontecida às 2h desta manhã, com certeza não foi organizada pelo sindicato da Apeoc, que representa a classe no Estado do Ceará. Indagado quem havia convidados para a viagem ninguém quis falar.
Veja o diz o blog politica com K

Protesto
Educadores, estudantes e pais de alunos estiveram reunidos na tarde desta quinta-feira (24), na Praça do Ferreira, em Fortaleza, para protestar contra as ameaças e o assédio moral que os professores da rede pública estadual afirmam estar recebendo do Governo do Estado. A mobilização começou com uma passeata pelas ruas do centro, a partir da Praça da Bandeira.

Os educadores reivindicam o cumprimento da Lei Nacional do Piso do Magistério com repercussão na carreira, além da garantia de 1/3 da carga horária para planejamento de aulas.
Denúncia
Alguns professores denunciam que o Governo do Estado estaria incentivando a formação de grupos de professores do interior do Estado que viriam a Fortaleza para votar, durante assembleia nesta sexta-feira (25), contra a deflagração de uma nova greve.

Educadores que participaram do protesto também acusam o Sindicato dos Professores e Servidores em Educação do Estado do Ceará (Apeoc) de trabalhar para encerrar a mobilização, evitando uma nova greve, mesmo sem que a categoria tenha as reivindicações atendidas.

Meu comentário:O estado do Ceará passa por um momento de que não se pode reividicar seus direitos, seja professor ou policia ou qualquer categoria, e até mesmo a população, como é o caso que vivem os Sobralenses com obras feitas na base de improviso mal feitas, e ninguém de Sobral tem o direito de indagar ou exclamar do que está sendo feito, quando isto acontece de alguém reividicar seus direitos vem as forças do Reinado Cearense e dar se um cala te boca.

No caso dos professores, a pergunta é quem pagou estes ônibus para ir até Fortaleza,?  gratis não foi.