Pesquisa revela que o Brasil é um dos mais desiguais na questão feminina entre os países latino-americanos.
Vejamos:
Foi divulgado, nesse dia 15, pela Organização Não Governamental (ONG) - Articulação Feminista Marosur, a classificação dos países que melhor desempenham políticas públicas direcionadas à Mulher.
O índice, conhecido como ISO-Quito, tem como base os compromissos assumidos pelos países da região durante a Conferência Regional da Mulher, realizada em 2007, na Capital do Equador, Quito. Os resultados foram levantados a partir de dados da Comissão Econômica para o Caribe e a América Latina (Cepal).
O Brasil ocupa o 15º lugar no índice que mede a igualdade das mulheres nos países da América Latina. O índice, tem como base os compromissos assumidos pelos países da região durante a Conferência Regional da Mulher, realizada em 2007, na capital do Equador, Quito.
Nesse cálculo, foram avaliadas três dimensões: política, que trata da paridade na tomada de decisões; econômica, que trata da paridade econômica e do trabalho; e social, que trata do bem-estar das mulheres. Vinte e dois países tiveram seus índices medidos, mas só 16 apresentaram as informações completas.
Na análise do índice que mede a paridade econômica e do trabalho, o Brasil conseguiu a melhor posição. Nos outros dois quesitos, ocupa a segunda posição entre os 16. O país mais bem colocado em relação à paridade econômica é o Uruguai. No índice que mede o bem-estar das mulheres, o Brasil ficou em oitavo lugar e naquele que mede a tomada de decisões, o Brasil ficou em 20º.
Na média das três dimensões, que resulta no índice ISO-Quito, o Brasil ficou em penúltimo lugar, à frente apenas da Guatemala. O país que teve a melhor média ISO-Quito foi a Argentina, seguida da Costa Rica. Em terceiro, ficou o Chile.
A classificação do Brasil em 20º Lugar, quanto à tomada de decisões por mulheres justifica a minha preocupação em abordar a importância da participação ativa da mulher na política, tanto no Poder Legislativo quanto no Poder Executivo.
Vejamos:
Foi divulgado, nesse dia 15, pela Organização Não Governamental (ONG) - Articulação Feminista Marosur, a classificação dos países que melhor desempenham políticas públicas direcionadas à Mulher.
O índice, conhecido como ISO-Quito, tem como base os compromissos assumidos pelos países da região durante a Conferência Regional da Mulher, realizada em 2007, na Capital do Equador, Quito. Os resultados foram levantados a partir de dados da Comissão Econômica para o Caribe e a América Latina (Cepal).
O Brasil ocupa o 15º lugar no índice que mede a igualdade das mulheres nos países da América Latina. O índice, tem como base os compromissos assumidos pelos países da região durante a Conferência Regional da Mulher, realizada em 2007, na capital do Equador, Quito.
Nesse cálculo, foram avaliadas três dimensões: política, que trata da paridade na tomada de decisões; econômica, que trata da paridade econômica e do trabalho; e social, que trata do bem-estar das mulheres. Vinte e dois países tiveram seus índices medidos, mas só 16 apresentaram as informações completas.
Na análise do índice que mede a paridade econômica e do trabalho, o Brasil conseguiu a melhor posição. Nos outros dois quesitos, ocupa a segunda posição entre os 16. O país mais bem colocado em relação à paridade econômica é o Uruguai. No índice que mede o bem-estar das mulheres, o Brasil ficou em oitavo lugar e naquele que mede a tomada de decisões, o Brasil ficou em 20º.
Na média das três dimensões, que resulta no índice ISO-Quito, o Brasil ficou em penúltimo lugar, à frente apenas da Guatemala. O país que teve a melhor média ISO-Quito foi a Argentina, seguida da Costa Rica. Em terceiro, ficou o Chile.
A classificação do Brasil em 20º Lugar, quanto à tomada de decisões por mulheres justifica a minha preocupação em abordar a importância da participação ativa da mulher na política, tanto no Poder Legislativo quanto no Poder Executivo.
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