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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Fortaleza:Passageiros improvisam e evitam taxas de embarque

Foto:Rodrigo Carvalho

Na última segunda-feira (15), o jornal Diário do Nordeste publicou em sua edição um fato comum aos passageiros que improvisam na hora de viajar, evitando pagar a cara taxa de embarque. Confira a reportagem extraída do Diário do Nordeste:

Quando se tem uma oportunidade, vale tudo para viajar, não é mesmo? Na Capital, a situação não é diferente. Entre o Terminal e a Rodoviária do Antônio Bezerra, por exemplo, a improvisação é a saída para passageiros em direção ao Interior e a outras cidades da Região Metropolitana. Para evitar as lotações das rodoviárias e as taxas de embarque, é válido até colocar malas no chão, sentar em bancos improvisados ou em ferros e esperar, em pé, nas calçadas da movimentada Avenida Mister Hull. Para evitar lotação e taxa, tem gente que espera o ônibus na parada, com a bagagem no chão mesmo
A solução na avenida não é nova. E, por sinal, continua com diversos adeptos, como explica a atendente Luiza Antônia Ribeiro, 42 anos. Segundo ela, os dois pontos improvisados, debaixo do viaduto e no poste à frente, são mais próximos do Terminal Antônio Bezerra do que a Rodoviária. Além disso, há as diferentes opções de transporte, como ônibus, vans e as lotações de carros, e ainda não é preciso pagar a taxa de R$ 2,50 de embarque. Há pelo menos um ano, ela não vai à Rodoviária do bairro, quando pretende viajar a cidades como São Gonçalo do Amarante ou Paracuru. "Há muito tempo prefiro vir para cá, do que ir à Rodoviária. Todos os ônibus param aqui, é mais perto e não tenho que pagar taxa", justifica a atendente.

Assim como ela, a operadora de caixa Silvana Moura, 44 anos, comenta que opta pelos locais para evitar o grande movimento nas rodoviárias, sobretudo nos fins de semana e feriados. Conforme comentou, sempre liga para as unidades formais antes de recorrer às paradas improvisadas. "Quando me dizem que a rodoviária está lotada, venho para essas paradas". O único problema, como reconhece a operadora de caixa, é a insegurança causada pela falta de infraestrutura.

Fonte: Diário do Nordeste

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