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terça-feira, 2 de abril de 2013

Dilma admite surpresa: "Ninguém previu a maior seca dos últimos 50 anos"

Em discurso na abertura da reunião do Conselho Deliberativo da Sudene, no Centro de Eventos do Ceará, a presidente Dilma Rousseff (PT) admitiu que o governo foi pego de surpresa pela estiagem. "Ninguém previu a maior seca dos últimos 50 anos".

Mesmo assim, Dilma salientou que, até agora, não houve saques nem a população está passando fome. E considerou que as ações estruturais desenvolvidas desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva explicam por que a "cara da miséria na região" não foi aprofundada pela estiagem.

Ela, contudo, admitiu que "cenas dolorosas continuam, sem sombra de dúvida". E salientou que o desafio neste momento é, em conjunto com as ações de emergência, enfrentar os efeitos da seca na esfera produtiva.
Dilma disse ainda que, desta vez, não houve uso de carros-pipa de forma política, segundo ela.

Logo no início de sua fala, a presidente destacou a parceria incondicional com os governadores do Nordeste e com a população nordestina. E disse que não poupará esforços nem recursos para minimizar o impacto da estiagem no semiárido.
A presidente participa nesta terça-feira, 2, de reunião com governadores do Nordeste, no centro de Eventos do Ceará. Após a presidente, discursou o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra. A imprensa não pôde acompanhar a fala do ministro.Com informações do repórter Marcos Robério do O POVO

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