O Ministério Público acusa Tiririca de ter entegue uma declaração forjada à Justiça Eleitoral para esconder o fato de ser analfabeto. A suspeita é que o documento – de registro da candidatura a deputado federal – tenha sido escrito por outra pessoa, passando-se por Tiririca.
Para o juiz, “a prova técnica produzida pelo Instituto de Criminalística aponta para uma discrepância de grafias”, o que coloca em dúvida se o candidato sabe mesmo ler e escrever, condição necessária para a sua proclamação.
Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Tiririca terá o prazo de dez dias para apresentar sua defesa.
Agência Brasil
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