. Neste caso, na hipótese de reeleição da presidente Dilma Rousseff, ela seria favorecida com um mandato de nove anos, já que o segundo teria a duração de cinco anos. A mudança ainda precisa passar pelo plenário do Senado e pela Câmara dos Deputados.
Na mesma reunião, a maioria do colegiado defendeu a manutenção do voto obrigatório. Além disso, a maioria da comissão avaliou que o modelo atual consiste numa “obrigatoriedade flexível”, já que a lei eleitoral prevê sanções brandas ao eleitor que faltar ao pleito, como multas estimadas em R$ 3,50. Na próxima reunião, os senadores vão analisar as propostas de implantação do voto distrital e do voto majoritário para deputados federais, estaduais e vereadores.
Revista Veja
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