“É fato registrado que o Brasil gasta recursos ínfimos com a saúde, em relação a outros países desenvolvidos e a saúde precisa de mais financiamento”, disse, enfatizando que o HRC gastará, em média, R$ 6 milhões por mês e que o Governo precisará da ajuda financeira da União e dos Municípios, além do investimento do Estado. “Vamos conversar com o ministro da Saúde para ver como fica essa situação. Se tivermos o apoio do SUS e ratear as despesas com os poderes estaduais, municipais e federais, não teremos dificuldade em manter o Hospital”, completou o governador.
O ministro da saúde, Alexandre Padilha (PT) relatou que um novo procedimento de recursos para custear os serviços públicos de saúde, na urgência e emergência, está sendo implantado no país, ainda neste mês de abril. Ele comentou, ainda, que a forma de pagamento da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) é um modelo antigo e defasado.
“O Ministério está convencido de que esse sistema do SUS não é a melhor forma de garantir um bom funcionamento dos hospitais, para isso, estamos inovando com esse modelo diferente de financiamento, priorizando as grandes necessidades de saúde. Todos os secretários estaduais e municipais do Brasil já estão cientes dessa nova mudança”, disse Padilha.
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