Ele é apontado pelas investigações como o executor de Eliza, ex-amante do atleta e com que teria um filho. O caso da ameaça à juíza está sendo investigado.
Uma pessoa ligada à família da magistrada, que não quis ser identificada, revelou à reportagem do UOL Notícias que a juíza, o marido e os filhos têm escolta, formada por policiais militares, 24 horas por dia, dede o final de abril deste ano.
Segundo essa fonte, a juíza teria feito pedido para que a escolta fosse, na medida do possível, “menos invasiva" para tentar poupar os filhos, que são acompanhados no trajeto à escola. “Eles não sabem, acham que são amigos que estão os levando para a escola”, afirmou a fonte.
Ainda de acordo com o interlocutor, a juíza, titular do 1º Tribunal do Júri de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, disse já ter sido vítima de ameaças anteriores.
Uma das preocupações externadas por ela seria o fato de que alguém poderia “apropriar-se” da suposta ameaça de Bola para atacá-la ou à família. Nessa hipótese, revela a fonte, a culpa poderia recair sobre o ex-policial, cujo hipotético plano de matá-la teve ampla cobertura da mídia.
O interlocutor revelou que a juíza, antes de receber a proteção policial, salientou a preocupação de “estar sendo seguida”. Marixa Rodrigues teria notado a presença de pessoas “estranhas” a observando, tanto nas imediações do fórum onde trabalha quanto nos arredores do local onde mora. ( Fonte: UOL)
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