O governo teria que resolver essa situação que estava irregular e envolvendo cerca de 200 docentes, o que a mensagem aprovada corrige. Ela considerou justo que os docentes se mobilizem, mas “não podemos sacrificar os alunos”. A secretária lembrou que o governador havia avisado para os professores que a negociação ocorreria, mas sem clima de greve. Ou seja, não dava para tratar de planilhas e salários sem que houvesse aula, já que os alunos estão às vésperas de provas do Enem.
Sobre agressão de professores, ela disse que o fato se registrou no âmbito do Poder Legislativo e que a PM agiu para defender a integridade dos servidores da Casa e do patrimônio público. Avalia que as responsabilidades serão apuradas.
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