Sobral- Barracas improvisadas para a venda de carne e leite nas esquinas de uma das ruas mais movimentadas da cidade contrastam com o desenvolvimento crescente do Município. O comércio ambulante nas vias públicas é um problema que se torna frequente na cidade.
A Rua Viriato de Medeiros, ao lado do prédio da Prefeitura Municipal, é o ponto de vendedores de leite. Segundo o vendedor Francisco das Chagas, há dez anos, naquele ponto, o leite vem de uma fazenda de Sobral. Ele tem freguesia certa e diz que os consumidores compram porque é mais barato.
Já o comerciante Francisco Valdir de Aguiar vai além. Com o leite que não é vendido no dia, produz queijos em casa. Ele acorda às 4 horas da manhã e chega na sede de Sobral por volta das 8 horas. O leite é ordenhado momentos antes da viagem. Ele e um ajudante ficam nas vendas duas horas por dia, no máximo, para o leite não azedar.
De acordo com os vendedores, as pessoas preferem o leite "in natura" devido ao preço mais acessível. O leite comprado na beira da estrada chega a custar metade do leite industrializado. Alguns ainda realizam a entrega do produto em domicilio.
Famílias e até comércios locais consomem o produto. Armazenados em garrafas plásticas reutilizadas, não existe uma higienização na hora do manuseio. O leite fica exposto no chão, junto com lixo, sem refrigeração ou outra proteção.
Para comprar carne, o consumidor apenas atravessa a rua e segue para uma barraquinha. No ponto ao lado da linha férrea, estão duas mesas de madeira expostas. Nelas são encontradas diversos tipos de carnes. Ao lado, o lixo fica acumulado.Fonte:DN
De acordo com os vendedores, as pessoas preferem o leite "in natura" devido ao preço mais acessível. O leite comprado na beira da estrada chega a custar metade do leite industrializado. Alguns ainda realizam a entrega do produto em domicilio.
Famílias e até comércios locais consomem o produto. Armazenados em garrafas plásticas reutilizadas, não existe uma higienização na hora do manuseio. O leite fica exposto no chão, junto com lixo, sem refrigeração ou outra proteção.
Para comprar carne, o consumidor apenas atravessa a rua e segue para uma barraquinha. No ponto ao lado da linha férrea, estão duas mesas de madeira expostas. Nelas são encontradas diversos tipos de carnes. Ao lado, o lixo fica acumulado.Fonte:DN
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