A televisão brasileira é reconhecidamente uma das melhores do mundo. Oferece à população, gratuitamente, a máxima qualidade em conteúdo audiovisual permitida pela tecnologia analógica. Presente em 91,4% dos domicílios, chegando a praticamente todos os municípios (99,4%), a televisão representa um forte instrumento de integração e fortalecimento de valores, conectando o cidadão com o país e o mundo.
A TV Digital brasileira estreou em 2 de dezembro de 2007 em São Paulo. Desde que se decidiu pela sua implementação, em janeiro de 2006, um intenso cronograma de trabalho foi realizado. Uma das entidades responsáveis pelo sucesso dessa implantação é o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD - www.forumsbtvd.org.br), entidade sem fins lucrativos, criada com o objetivo de auxiliar e estimular a criação e melhoria do sistema de transmissão e recepção de sons e imagens digitais no Brasil. Entre seus membros há representantes das emissoras de TV, fabricantes de equipamentos de recepção e transmissão, indústria de software, governo federal e entidades de ensino e pesquisa.
O padrão de televisão adotado no Brasil é o mesmo que é utilizado no Japão, e permite a recepção do sinal em aparelhos portáteis e móveis, sem tarifação. Uma das poucas diferenças do padrão brasileiro em relação ao japonês é a compressão de vídeo. O Brasil adotou o H. 264/MPEG-4 para todos os sinais, que é mais eficiente que o MPEG-2, ou seja, é possível trafegar a mesma quantidade de informação de vídeo em uma taxa de dados menor.
A TV Digital brasileira estreou em 2 de dezembro de 2007 em São Paulo. Desde que se decidiu pela sua implementação, em janeiro de 2006, um intenso cronograma de trabalho foi realizado. Uma das entidades responsáveis pelo sucesso dessa implantação é o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (Fórum SBTVD - www.forumsbtvd.org.br), entidade sem fins lucrativos, criada com o objetivo de auxiliar e estimular a criação e melhoria do sistema de transmissão e recepção de sons e imagens digitais no Brasil. Entre seus membros há representantes das emissoras de TV, fabricantes de equipamentos de recepção e transmissão, indústria de software, governo federal e entidades de ensino e pesquisa.
O padrão de televisão adotado no Brasil é o mesmo que é utilizado no Japão, e permite a recepção do sinal em aparelhos portáteis e móveis, sem tarifação. Uma das poucas diferenças do padrão brasileiro em relação ao japonês é a compressão de vídeo. O Brasil adotou o H. 264/MPEG-4 para todos os sinais, que é mais eficiente que o MPEG-2, ou seja, é possível trafegar a mesma quantidade de informação de vídeo em uma taxa de dados menor.
Fonte:r7.com
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